"Um criador de vários animais, em uma quinta na parte oriental de Lisboa, sentiu risos à noite e saiu alumiado por uma lanterna para procurar donde vinham. Descobriu, o que o apavorou muito, que os risos provinham de cães seus, (...) muitos eram pardos e riam com as bocas abertas em sorrisos sardónicos, enquanto os cães amarelos dormiam como se nada fosse."![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjlHHcMnir-CRaLsJzxotYQA9qhm0iAY7d97z6YweuXNZ26mCmQKpsfXTe-h2eQucywtt9NyZr07SsspUT2F-DMaxiBYNgn0YgG6i7R0GEACfTnNjqFw5eAEpe954-meZn9KSg2x4SKiTuj/s200/cao_preto.jpg)
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in Relato dos Dizeres Comuns, vol. III, Lisboa, 1758
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