“E nas redes dos barcos chegavam peixes muito raros, de outras naturezas em grandes e pequenos tamanhos mas sempre com muitas cores. Todos os olhavam muito intrigados e quando nas redes se misturavam as sardinhas, que estrebuchavam o dobro destes por não estarem na água, ninguém reparava nelas por tão grande ser o contraste.”![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg4IUJX54plD4p8PA9-UHHXfrmwAGLpou8lLhF1pd7Ed-krEOAmpoO3LTWdtD3eeF0C_Hmv_n2hvTa5Wy-h5CA3liYcZaE7o4ZThx_T55Ab46lBQVWTNX65B3AjKIFKwFcFjIxDWExshMRC/s200/peixe_raro.jpg)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg4IUJX54plD4p8PA9-UHHXfrmwAGLpou8lLhF1pd7Ed-krEOAmpoO3LTWdtD3eeF0C_Hmv_n2hvTa5Wy-h5CA3liYcZaE7o4ZThx_T55Ab46lBQVWTNX65B3AjKIFKwFcFjIxDWExshMRC/s200/peixe_raro.jpg)
in Relato dos Dizeres Comuns, vol. V, Lisboa, 1758
Sem comentários:
Enviar um comentário